O sistema esquelético pode ser dividido em duas partes funcionais (Figura I.11):
• O esqueleto axial é formado pelos ossos da cabeça
(crânio), pescoço (hioide e vértebras
cervicais) e tronco (costelas, esterno, vértebras e sacro)
• O esqueleto
apendicular é formado
pelos ossos dos membros, inclusive aqueles que formam
os cíngulos dos membros superiores e dos membros inferiores.
CARTILAGEM E OSSOS
O esqueleto é constituído por cartilagens e ossos.
A cartilagem é uma forma resiliente,
semirrígida de tecido conjuntivo que compõe partes
do esqueleto, onde é necessário mais flexibilidade — por exemplo, no local onde as cartilagens costais unem
as costelas ao esterno.
Além disso, as faces articulares dos
ossos que participam de uma articulação sinovial são revestidas por cartilagens
articulares que têm superfícies de deslizamento lisas e com baixo atrito para permitir
o livre movimento (Figura I.16A). Os vasos sanguíneos
não penetram na cartilagem
(i. e., ela é avascular); consequentemente, suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão.
A proporção de osso e cartilagem no esqueleto muda à medida que o corpo cresce; quanto mais jovem é
uma pessoa, mais cartilagem ela tem. Os ossos de um recém-nascido são macios e flexíveis porque são compostos principalmente de cartilagem.
O osso, um tecido vivo, é uma forma rígida e altamente especializada
de tecido conjuntivo que compõe
a maior parte do esqueleto. Os ossos do esqueleto adulto proporcionam:
• Sustentação para o corpo e suas cavidades vitais; é o principal tecido de sustentação do corpo
• Proteção para estruturas
vitais (p. ex., o coração)
• Base mecânica do movimento (alavanca)
• Armazenamento de sais (p. ex., cálcio)
• Suprimento contínuo
de novas células sanguíneas
(produzidas pela medula óssea presente na cavidade medular de muitos ossos).
Um revestimento de tecido conjuntivo fibroso circunda cada elemento
do esqueleto como uma bainha, exceto nos locais de
cartilagem articular; aquele que circunda os ossos é o periósteo (Figura I.15) e o que circunda a cartilagem é o pericôndrio.
O periósteo e o pericôndrio nutrem as faces externas do tecido esquelético. São capazes de depositar mais cartilagem ou osso (sobretudo durante a consolidação de fraturas) e formam a interface
para fixação de tendões e ligamentos.
Os dois tipos de osso são o osso compacto e o osso esponjoso (trabecular). São distinguidos pela quantidade relativa de material
sólido e pelo número
e tamanho dos espaços
que contêm (Figura I.12). Todos os ossos
têm
uma camada fina
superficial de osso compacto ao redor de uma massa central de osso esponjoso, exceto nas partes em que o osso esponjoso é substituído por
uma cavidade medular. Na cavidade medular dos ossos de adultos e entre as espículas (trabéculas) do osso esponjoso
há medula
óssea amarela
(gordurosa) ou vermelha (que produz células do sangue e plaquetas) ou ainda uma associação de ambas.
A arquitetura e a proporção de osso compacto
e esponjoso variam de acordo com a função.
O osso compacto proporciona
resistência para
sustentação de peso. Nos ossos longos, que são rígidos e locais de fixação
dos músculos e ligamentos, a quantidade de osso compacto
é maior próximo da parte média da diáfise, onde
os ossos tendem
a se curvar. Além disso, os ossos longos têm elevações (p. ex., túberes, cristas e
tubérculos) que servem como contrafortes (suportes) onde se fixam os grandes músculos. Os ossos vivos têm alguma elasticidade (flexibilidade)
e grande rigidez.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Os ossos são classificados de acordo com o formato.
• Os ossos longos são tubulares (p. ex., o úmero no braço)
• Os ossos curtos são cuboides e encontrados apenas no tarso (tornozelo) e no carpo (punho)
Figura I.11 Sistema esquelético.
• Os ossos planos geralmente têm funções protetoras (p. ex., ossos planos do crânio protegem o encéfalo)
• Os ossos irregulares têm vários formatos além de longos, curtos ou planos (p. ex., ossos da face)
• Os ossos sesamoides (p. ex., patela) se desenvolvem em alguns tendões e são encontrados nos lugares onde os tendões
cruzam as extremidades
dos ossos longos nos membros;
eles protegem os tendões contra
o desgaste excessivo e muitas vezes modificam o ângulo dos tendões em sua passagem até as inserções.
ACIDENTES E FORMAÇÕES ÓSSEAS
Os acidentes
ósseos surgem em qualquer lugar onde haja inserção de tendões, ligamentos e fáscias ou onde haja artérias que penetrem nos ossos ou situem-se
adjacentes a eles. Outras formações ósseas
ocorrem relacionadas com a passagem de um tendão
(muitas vezes para direcionar o tendão ou melhorar sua ação de alavanca)
ou para controlar o tipo de movimento em uma articulação. Alguns dos vários acidentes e estruturas dos ossos são (Figura I.13):
• Capítulo: cabeça articular pequena e redonda (p. ex., capítulo do úmero)
• Côndilo: área
articular arredondada, que geralmente ocorre em pares (p. ex., côndilos lateral e medial do fêmur)
Figura I.12 Cortes transversais do úmero. A diáfise de um osso vivo é uma estrutura de osso compacto que circunda uma cavidade medular
Figura I.13 Acidentes e formações ósseas. Os acidentes ósseos aparecem nos locais de fixação dos tendões, ligamentos e fáscia. Outras formações estão relacionadas com as articulações, a passagem dos tendões e a propiciação de maior alavanca.
• Crista: crista do osso (p. ex., crista ilíaca)
• Epicôndilo: proeminência superior ou adjacente a um côndilo (p. ex., epicôndilo lateral do úmero)
• Fóvea: área
plana lisa,
geralmente
coberta
por
cartilagem,
onde
um
osso
articula-se
com
outro
(p.
ex.,
fóvea
costal superior no corpo de uma vértebra para articulação com uma costela)
• Forame: passagem através de um osso (p. ex., forame obturado)
• Fossa: área oca ou deprimida (p. ex., fossa infraespinal da escápula)
• Sulco: depressão ou escavação alongada (p. ex., sulco do nervo radial do úmero)
• Cabeça: extremidade articular grande e redonda
(p. ex., cabeça do úmero)
• Linha: elevação linear (p. ex., linha para o músculo sóleo na tíbia)
• Maléolo: processo arredondado (p. ex., maléolo lateral da fíbula)
• Incisura: entalhe na margem de um osso (p. ex., incisura isquiática maior)
• Protuberância: projeção do osso (p. ex., protuberância occipital externa)
• Espinha: processo semelhante a um espinho (p. ex., espinha da escápula)
• Processo espinhoso: parte que se projeta semelhante a um espinho (p. ex., processo espinhoso de uma vértebra)
• Trocanter: elevação arredondada grande (p. ex., trocanter
maior do fêmur)
• Tróclea: processo articular semelhante a uma roda ou processo que atua como roldana (p. ex., tróclea do úmero)
• Tubérculo: proeminência pequena
e elevada (p. ex., tubérculo maior do úmero Figura I.13)
• Tuberosidade ou túber: grande elevação
arredondada (p. ex., túber isquiático, tuberosidade ilíaca).
DESENVOLVIMENTO ÓSSEO
A maioria dos ossos leva muitos
anos para crescer
e amadurecer. O úmero,
por exemplo, começa a ossificar no fim do período embrionário (8 semanas); entretanto, a ossificação só se completa
aos
20
anos.
Todos
os
ossos
derivam do mesênquima (tecido conjuntivo embrionário) por dois processos
diferentes: ossificação intramembranosa (diretamente do mesênquima) e ossificação endocondral (a partir da cartilagem derivada do mesênquima). A histologia (estrutura microscópica)
de um osso é igual nos dois processos (Ross et al., 2011).
• Na ossificação intramembranosa
(formação de osso membranoso), há formação de modelos mesenquimais dos ossos durante o período embrionário, e a ossificação direta do mesênquima começa no período fetal
• Na ossificação endocondral (formação de osso cartilaginoso), há formação de modelos cartilaginosos dos ossos a partir do mesênquima durante o período fetal, e depois a maior parte da cartilagem é substituída por osso.
Figura I.14 Desenvolvimento e crescimento de um osso longo. A. A figura mostra a formação de centros de ossificação primários e secundários. B.
O crescimento em comprimento ocorre nos dois lados das lâminas epifisiais (setas de duas pontas). O osso formado a partir do centro primário na diáfise só se funde ao osso formado a partir dos centros secundários nas epífises quando alcança o tamanho adulto. Quando o crescimento cessa, a lâmina epifisial é substituída por uma sinostose (fusão óssea),
observada como uma linha epifisial nas radiografias e no osso seccionado.
VASCULATURA E INERVAÇÃO DOS OSSOS
Os ossos têm um suprimento abundante de vasos sanguíneos. As mais visíveis são as artérias nutrícias (uma ou mais por osso) que surgem como ramos independentes de artérias adjacentes fora do periósteo e seguem obliquamente através do osso compacto da diáfise de um osso longo através dos forames nutrícios. A artéria nutrícia divide-se na cavidade medular em ramos longitudinais que prosseguem em direção às extremidades, irrigando a medula óssea, o osso esponjoso e as partes mais profundas do osso compacto (Figura I.15). No entanto, muitos pequenos ramos das artérias periosteais são responsáveis pela nutrição da maior parte do osso compacto. Consequentemente, um osso cujo periósteo é removido morre.
Figura I.15 Vasculatura e inervação de um osso longo.
O sangue chega aos osteócitos (células ósseas)
no osso compacto por meio de sistemas
haversianos ou ósteons (sistemas de canais
microscópicos)
que
abrigam pequenos vasos sanguíneos. As
extremidades
dos
ossos
são
irrigadas
por
artérias metafisiais e epifisiais que se originam principalmente
das artérias que suprem as articulações.
Nos membros,
essas artérias costumam
fazer parte de um plexo arterial periarticular que circunda a articulação e assegura o fluxo sanguíneo distal a ela,
seja qual for a posição assumida.
As veias acompanham as artérias através dos forames nutrícios. Muitas grandes veias também
saem através de forames situados
próximo das extremidades
articulares
dos ossos. Os ossos que contêm medula
óssea vermelha
têm muitas
veias calibrosas. Os vasos linfáticos também são abundantes no periósteo.
Ossos acessórios (supranumerários)
Ossos acessórios (supranumerários)
Os ossos acessórios (supranumerários) se formam quando existem centros de ossificação suplementares. Muitos ossos se desenvolvem a partir de vários centros de ossificação e as partes separadas normalmente se fundem. À s vezes um desses centros não se funde ao osso principal, levando ao surgimento de um osso extra. A avaliação
cuidadosa mostra que o aparente osso extra é uma parte que falta ao osso principal. Á reas circunscritas de osso são observadas com frequência ao longo das suturas do crânio onde os ossos planos se tocam, sobretudo relacionadas com o osso parietal. Esses ossos pequenos, irregulares e vermiformes são ossos suturais (ossos wormianos). É importante saber que os ossos acessórios são comuns no pé, para
evitar confundi-los com fragmentos ósseos em radiografias e outras técnicas de imagem.
Ossos
heterotópicos
Trauma e alterações ósseas
À s vezes surgem ossos nos tecidos moles, onde » § normalmente não existem (p. ex., em cicatrizes). É comum nos jóqueis o surgimento de ossos
heterotópicos nas coxas (ossos de jóquei), provavelmente porque a sobrecarga muscular crônica causa pequenas áreas de hemorragia que se calcificam e, por fim, sofrem ossificação.
Trauma e alterações ósseas
Os ossos são órgãos vivos que causam dor quando lesados, sangram quando fraturados, remodelam-se em resposta aos estresses sofridos e modificam-se com a idade. Como outros órgãos, os ossos têm vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos, e podem adoecer. Os ossos não usados, como ocorre na paralisia de um membro, sofrem atrofia (diminuição do tamanho). O osso pode ser absorvido, o que ocorre na mandíbula quando são extraídos dentes. Os ossoshipertrofiam (aumentam) quando sustentam maior peso durante um longo período. O trauma pode fraturar o osso. A consolidação adequada da fratura requer a reunião das extremidades fraturadas, aproximando-as de sua posição normal. Isso é
denominado redução de uma fratura. Durante a consolidação óssea, os fibroblastos (células de tecido conjuntivo) adjacentes proliferam e secretam colágeno, com formação de um calo ósseo para manter os ossos unidos (Figura BI.4). Há remodelagem óssea na área de fratura e o calo se calcifica. Finalmente, o calo é reabsorvido e substituído por osso. Depois de alguns meses, restam poucos sinais da fratura, principalmente em jovens. A s fraturas são mais comuns em crianças do que em adultos em virtude da associação de sua agitação descuidada ao fato de terem ossos mais finos, em fase de
crescimento. Felizmente, muitas vezes são fraturas em galho verde (rupturas incompletas causadas por curvatura dos ossos). Nos ossos em crescimento, a consolidação das fraturas é mais rápida do que nos ossos de adultos.
Figura BI.4
Osteoporose
Durante o processo de envelhecimento, há diminuição dos componentes orgânicos e inorgânicos do osso, frequentemente resultando em osteoporose, uma redução da densidade óssea, ou atrofia do tecido ósseo (Figura BI.5). A ssim, os ossos tornam-se frágeis, perdem a elasticidade e sofrem fraturas com facilidade. Os métodos de imagem são usados para avaliar a massa óssea normal e diminuída (ver seção sobre Técnicas de Imagem, ao fim desta Introdução).
Figura BI.5
Punção do esterno
Efeitos da doença e da alimentação sobre o crescimento ósseo
A lgumas doenças causam fusão precoce das epífises (período de ossificação) em comparação com o que - é normal para a idade cronológica da pessoa; outras doenças resultam em fusão tardia. O esqueleto em crescimento é sensível a doenças relativamente brandas e transitórias e a períodos de desnutrição. A proliferação de cartilagem nas metáfises diminui em períodos de inanição e doença, mas a degeneração das células cartilaginosas nas colunas continua, produzindo uma linha densa de calcificação provisória. Mais tarde, essas linhas transformam-se em osso com trabéculas espessas, ou linhas de parada do crescimento.
O exame da medula óssea fornece informações úteis para avaliação de
doenças hematológicas. Como está localizado logo abaixo da pele (isto é, é subcutâneo) e é facilmente acessível, o esterno é um local usado com frequência para coleta de medula óssea. Durante a punção do esterno, uma agulha de grande calibre é inserida através do fino osso cortical até chegar ao osso esponjoso. Uma amostra de medula óssea vermelha é
aspirada com uma seringa para exame laboratorial. O transplante de medula óssea é usado às vezes no tratamento da leucemia.
Crescimento ósseo e avaliação da idade
Crescimento ósseo e avaliação da idade
O conhecimento da localização, dos períodos de surgimento, da velocidade de crescimento e
dos períodos de fusão (períodos de sinostose) dos centros de ossificação é importante nos campos da medicina clínica, medicina legal e antropologia. Um parâmetro geral de crescimento durante a lactância, infância e adolescência é indicado pela idade óssea, determinada em radiografias (imagens negativas nas imagens por raios X). É possível determinar a idade de uma pessoa jovem mediante estudo dos centros de ossificação nos ossos. Os principais critérios são: (1) o surgimento de material calcificado na diáfise e/ou nas epífises e (2) o desaparecimento da linha radiotransparente (escura) que representa a
lâmina epifisial (a ausência dessa linha indica que houve fusão das epífises; a fusão de cada epífise ocorre em épocas específicas). Nas meninas, a
fusão das epífises com a diáfise ocorre 1 a 2 anos mais cedo do que nos meninos. A determinação da idade óssea pode ser útil para prever a altura na vida adulta em adolescentes com amadurecimento precoce ou tardio. A avaliação
da idade óssea também ajuda a determinar a idade aproximada de restos ósseos humanos em situações médico-legais.
Efeitos da doença e da alimentação sobre o crescimento ósseo
A lgumas doenças causam fusão precoce das epífises (período de ossificação) em comparação com o que - é normal para a idade cronológica da pessoa; outras doenças resultam em fusão tardia. O esqueleto em crescimento é sensível a doenças relativamente brandas e transitórias e a períodos de desnutrição. A proliferação de cartilagem nas metáfises diminui em períodos de inanição e doença, mas a degeneração das células cartilaginosas nas colunas continua, produzindo uma linha densa de calcificação provisória. Mais tarde, essas linhas transformam-se em osso com trabéculas espessas, ou linhas de parada do crescimento.
Deslocamento e separação da epífises
em o conhecimento do crescimento ósseo e da aparência dos ossos em radiografias e outras imagens diagnósticas em várias idades, uma lâmina epifisial deslocada poderia ser confundida com uma fratura, e a separação de uma epífise poderia ser interpretada como um fragmento deslocado de um osso fraturado. O conhecimento da idade do paciente e da localização das epífises evita esses erros anatômicos. A s margens da diáfise e epífise são suavemente curvas na região da lâmina epifisial. A s fraturas ósseas sempre deixam uma borda afiada, frequentemente irregular, de osso. Uma lesão que causa fratura em um adulto geralmente causa o deslocamento da epífise na criança.
Necrose avascular
A perda do suprimento arterial de uma epífise ou de
outras partes de um osso resulta na
morte do tecido ósseo — necrose avascular. A pós toda fratura há necrose de pequenas áreas do osso adjacente. Em algumas fraturas, ocorre necrose avascular de um grande fragmento de osso. Vários distúrbios clínicos das epífises em crianças são causados
por necrose avascular de etiologia desconhecida. Esses distúrbios são chamados de osteocondroses.
Pontos-chave
O sistema esquelético é dividido em esqueletos axial (ossos da cabeça, pescoço e tronco) e apendicular (ossos dos membros). O esqueleto propriamente dito é formado por vários tipos de tecido: ♦ cartilagem, um tecido conjuntivo semirrígido; ♦ osso, uma forma rígida de tecido conjuntivo que oferece suporte, proteção, movimento, armazenamento (de alguns eletrólitos) e síntese de células do sangue; ♦ periósteo, que circunda os ossos, e pericôndrio, que circunda a cartilagem, propiciam nutrição a
esses tecidos e
são os locais de formação de nova cartilagem e
osso. Dois tipos de osso, esponjoso e compacto, são distinguidos pela quantidade de material sólido e
pelo tamanho e
número de espaços que contêm. Os ossos são classificados em longos, curtos, planos, irregulares ou sesamoides. A o descrever a estrutura de ossos individuais, são usados termos padronizados que descrevem estruturas e acidentes ósseos específicos. A maioria dos ossos leva muitos anos para crescer. Os ossos crescem através de
processos de: ♦ ossificação intramembranosa, na qual são formados modelos de osso mesenquimal durante os períodos embrionário e pré-natal, e ♦ ossificação endocondral,
na qual
são
formados modelos
de cartilagem
durante
o
período fetal,
com
a subsequente substituição da maior parte
da cartilagem por osso após o nascimento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: MOORE, K.L. - ANATOMIA ORIENTADA PARA A CLÍNICA, 6ªED, GUANABARA KOOGAN, 2011.







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